Em mais uma ação populista e, curiosamente, em tempos de contenção de gastos, o governo federal anuncia a ampliação do programa Bolsa Família. Até agora, a ajuda estatal era paga por número de filhos até o limite de três crianças por família. A partir de agora, pagará para até cinco. A medida vai aumentar a renda em R$ 32 por pessoa para as famílias maiores.
Também foi anunciado um benefício extra de R$ 32 a grávidas e mulheres que estejam amamentando. Especialistas temem que a medida pode levar no futuro, caso esse valor extra aumente com o tempo, a um risco potencial de estímulo à natalidade. Muita gente pode achar absurda essa tese, já que o custo com uma criança, sem sombra de dúvidas, é bem maior que esse valor, para muitos considerados "bolsa miséria".
No entanto, nos confins do Brasil, é muito comum famílias inteiras viverem apenas com a ajuda do Estado. Como não há grande oferta de empregos, o dinheiro extra, por menor que seja, acaba sendo única fonte de renda e, em muitos casos, um estímulo à ociosidade. Por mais que o programa federal vincule a liberação dos recursos às famílias que mantém seus filhos nas escolas e ingressem em programas de qualificação profissional, na prática não é bem isso que acontece.
Também chama a atenção o fato do Bolsa Família, via de regra, ganhar recursos extras justamente em períodos que antecedem eleições nos mais diferentes níveis. Ou seja, por mais que se negue, acaba sendo uma importante arma governista para angariar votos principalmente entre um grande contingente da população beneficiado pela ajuda.
A essência do Bolsa Família é garantir mais recursos para uma fase fundamental do desenvolvimento da criança, a primeira infância. Com isso, pretende-se que a população que vive em condições de pobreza extrema tenham condições de, pelo menos, manterem seus filhos na escola, propiciando uma ascenção social.
Só que isso não se se concretiza. São poucos aqueles que param de receber o benefício, que passou a fazer parte da realidade do povo. Tanto que, quase uma década depois, os recursos voltados ao programa só aumentam, quando na realidade deveriam baixar gradativamente.
Fonte: guarulhosweb.com.br
Também foi anunciado um benefício extra de R$ 32 a grávidas e mulheres que estejam amamentando. Especialistas temem que a medida pode levar no futuro, caso esse valor extra aumente com o tempo, a um risco potencial de estímulo à natalidade. Muita gente pode achar absurda essa tese, já que o custo com uma criança, sem sombra de dúvidas, é bem maior que esse valor, para muitos considerados "bolsa miséria".
No entanto, nos confins do Brasil, é muito comum famílias inteiras viverem apenas com a ajuda do Estado. Como não há grande oferta de empregos, o dinheiro extra, por menor que seja, acaba sendo única fonte de renda e, em muitos casos, um estímulo à ociosidade. Por mais que o programa federal vincule a liberação dos recursos às famílias que mantém seus filhos nas escolas e ingressem em programas de qualificação profissional, na prática não é bem isso que acontece.
Também chama a atenção o fato do Bolsa Família, via de regra, ganhar recursos extras justamente em períodos que antecedem eleições nos mais diferentes níveis. Ou seja, por mais que se negue, acaba sendo uma importante arma governista para angariar votos principalmente entre um grande contingente da população beneficiado pela ajuda.
A essência do Bolsa Família é garantir mais recursos para uma fase fundamental do desenvolvimento da criança, a primeira infância. Com isso, pretende-se que a população que vive em condições de pobreza extrema tenham condições de, pelo menos, manterem seus filhos na escola, propiciando uma ascenção social.
Só que isso não se se concretiza. São poucos aqueles que param de receber o benefício, que passou a fazer parte da realidade do povo. Tanto que, quase uma década depois, os recursos voltados ao programa só aumentam, quando na realidade deveriam baixar gradativamente.
Fonte: guarulhosweb.com.br
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