O governo cometeu alguns erros na preparação para a Copa do Mundo e deveria ter mostrado de maneira mais forte à população os benefícios do torneio, disse nesta quarta-feira o secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes, em meio a protestos no país contra o Mundial.
Em teleconferência com a imprensa internacional, Fernandes reconheceu que o governo deveria ter tido uma aproximação maior com o Comitê Organizador Local (COL) desde que o país ganhou o direito de sediar o campeonato, em 2007, e que teria de ter divulgado mais amplamente os fatores positivos que envolvem a competição.
"Nós todos temos que aprender com os erros. Deveríamos ter comunicado de maneira mais forte sobre os benefícios da Copa. E temos que fazer isso para os Jogos Olímpicos", disse ele aos jornalistas, referindo-se à Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.
Fernandes ressaltou que vários projetos de infraestrutura foram iniciados nas 12 cidades-sede por causa da Copa e serão utilizados pela população, mesmo que nem todos fiquem prontos a tempo para o torneio, que começa em 12 de junho. Ele citou ainda investimentos na educação e aumento de empregos.
Os preparativos do Brasil para o Mundial tiveram uma série de problemas. Dos 12 estádios, apenas dois ficaram prontos no prazo determinado pela Fifa e a maioria das obras de mobilidade urbana e aeroportos atrasaram. Alguns delas foram até abandonadas.
O secretário-executivo do Ministério do Esporte argumentou que entre as exigências da Fifa não estavam as obras relacionadas a aeroportos, infraestrutura de telecomunicações e segurança, entre outras, mas que o torneio representou uma oportunidade para o país se desenvolver.
No entanto, a Copa tem sido alvo de protestos devido aos custos. O total previsto é de 25,8 bilhões de reais, segundo o Portal da Transparência, do governo federal. Manifestantes de diversos setores alegam ainda que o país precisa de melhores serviços públicos, como saúde, educação e transporte.
"Sindicatos e outros grupos veem na Copa do Mundo uma oportunidade de atrair a atenção internacional. Vamos garantir as condições de segurança para o evento", afirmou ele, acrescentando que as manifestações não atrapalharam a Copa das Confederações, em junho passado, quando os protestos começaram.
O governo afirma que garantirá o direito às manifestações durante o Mundial, mas elas não podem "interferir nos jogos", e assegura que vai coibir a violência.
No torneio de 2013 houve confrontos entre manifestantes e a polícia perto dos estádios, porém ele foi considerado um sucesso por Fernandes, que diz confiar em uma Copa do Mundo "fantástica". "Estamos empolgados, orgulhosos e confiantes que Copa do Mundo será um sucesso", declarou.
Em teleconferência com a imprensa internacional, Fernandes reconheceu que o governo deveria ter tido uma aproximação maior com o Comitê Organizador Local (COL) desde que o país ganhou o direito de sediar o campeonato, em 2007, e que teria de ter divulgado mais amplamente os fatores positivos que envolvem a competição.
"Nós todos temos que aprender com os erros. Deveríamos ter comunicado de maneira mais forte sobre os benefícios da Copa. E temos que fazer isso para os Jogos Olímpicos", disse ele aos jornalistas, referindo-se à Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016.
Fernandes ressaltou que vários projetos de infraestrutura foram iniciados nas 12 cidades-sede por causa da Copa e serão utilizados pela população, mesmo que nem todos fiquem prontos a tempo para o torneio, que começa em 12 de junho. Ele citou ainda investimentos na educação e aumento de empregos.
Os preparativos do Brasil para o Mundial tiveram uma série de problemas. Dos 12 estádios, apenas dois ficaram prontos no prazo determinado pela Fifa e a maioria das obras de mobilidade urbana e aeroportos atrasaram. Alguns delas foram até abandonadas.
O secretário-executivo do Ministério do Esporte argumentou que entre as exigências da Fifa não estavam as obras relacionadas a aeroportos, infraestrutura de telecomunicações e segurança, entre outras, mas que o torneio representou uma oportunidade para o país se desenvolver.
No entanto, a Copa tem sido alvo de protestos devido aos custos. O total previsto é de 25,8 bilhões de reais, segundo o Portal da Transparência, do governo federal. Manifestantes de diversos setores alegam ainda que o país precisa de melhores serviços públicos, como saúde, educação e transporte.
"Sindicatos e outros grupos veem na Copa do Mundo uma oportunidade de atrair a atenção internacional. Vamos garantir as condições de segurança para o evento", afirmou ele, acrescentando que as manifestações não atrapalharam a Copa das Confederações, em junho passado, quando os protestos começaram.
O governo afirma que garantirá o direito às manifestações durante o Mundial, mas elas não podem "interferir nos jogos", e assegura que vai coibir a violência.
No torneio de 2013 houve confrontos entre manifestantes e a polícia perto dos estádios, porém ele foi considerado um sucesso por Fernandes, que diz confiar em uma Copa do Mundo "fantástica". "Estamos empolgados, orgulhosos e confiantes que Copa do Mundo será um sucesso", declarou.
Fonte: esportes.br
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