Vice-Presidente da Força Sindical
Antonio de Sousa Ramalho nasceu na Paraíba, em 10 de maio de 1949, no município de Conceição do Piancó.
De família humilde, numerosa e da lavoura, começou a trabalhar na roça aos oito anos de idade. Vida difícil. Precisava ajudar no sustento de seus dez irmãos menores.
Apesar das dificuldades, conseguiu cursar o ensino fundamental trabalhando, em paralelo, no Cartório de Registro Civil da cidade, na Companhia de Água e Esgoto da Paraíba e no sistema de Telefonia da cidade.
Mudou-se para São Paulo em 1968. Nos tempos duros da ditadura, iniciou sua vida na construção civil como servente, na empresa Hidrasan -Engenharia Civil e Sanitária Ltda.
Enquanto trabalhava, o paraibano fazia cursos de aperfeiçoamento. De simples lavrador, chegou a cursar a Faculdade de Engenharia Civil, na Universidade de Mogi das Cruzes. Abandonou no terceiro ano porque não conseguia pagar as mensalidades.
Em julho de 1990, após 22 anos como empregado da Hidrasan, Ramalho ingressou no meio sindical como 2º suplente da Diretoria. Em novembro de 1994, com a morte do Luiz José de Lima, assumiu o cargo de 2º Secretário na Executiva.
Ainda em 1994, ele comandou a maior greve da história do setor. Foram 16 dias de paralisações,com vitória concedida pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) 2ª Região de São Paulo, que concedeu 5% de aumento de salário, pagamento dos dias parados e estabilidade de 90 dias para os grevistas.
Lutou na defesa dos interesses dos trabalhadores. Enfrentou a intransigência dos empresários, coordenando greves em busca de melhores condições de vida à gente humilde da Construção Civil. E, mesmo assim, ainda encontrou tempo para aprimorar seus conhecimentos e colaborar na Federação Espírita do Estado de São Paulo.
Trabalhou nas negociações para renovação da NR 18 (Norma Regulamentadora), a qual os trabalhadores passaram a ter direitos, alojamentos dignos e equipamentos previstos por Lei. Hoje, a Norma relaciona mais 1.300 itens. E, se fosse aplicada pelo empregador, não aconteceria nenhum tipo de acidente.
Em 1995, bateu de frente com a Federação Estadual dos Trabalhadores da Construção Civil, que pretendia calar a sua voz e excluir o Sindicato de uma efetiva participação na executiva.
Comandou assembléia de desfiliação da Feticom-SP e, em outra oportunidade, convenceu o então presidente Décio Lopes e sua Diretoria a se filiar à Força Sindical.
Nesse mesmo período se tornou Vice-Presidente da Força Sindical.
Em 1998, com o apoio do corpo associativo e da diretoria, foi lançada a chapa encabeçada por Ramalho para disputar as eleições no Sindicato.
A bandeira de luta? Renovação. A chapa, composta de companheiros novos, pela primeira vez na história, foi integrada por uma mulher.
Eleita, a chapa começou uma autêntica revolução do Sindicato, preparando-o para uma nova relação entre capital e trabalho.
O Sintracon-SP passou a ter grande influência no meio sindical sendo, hoje, extremamente conhecido e permanentemente consultado sobre os destinos da Nação. Afinal, trata-se de um dos maiores sindicatos da América Latina.
Por seu trabalho, Ramalho ganhou notoriedade, a ponto de receber, por indicação do vereador Cláudio Prado, o título de Cidadão Paulistano, motivo de orgulho e que coroa sua trajetória de lutas.
Recebeu outros prêmios:
. Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, concedida pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Almir Pazzianotto Pinto;
. Membro da OPB – Ordem dos Parlamentares do Brasil;
. Título da Grã-Cruz da Ordem “do Mérito Cívico e Cultural”, outorgado pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística;
. Destaque do ano da Promoção da Segurança e Saúde do Trabalhador;
. Amigo do Advogado, título recebido da Ordem dos Advogados do Brasil da 117ª Subsecção, de Barueri.
Criador do sindicalismo cidadão, Ramalho busca avanços significativos para as comunidades que integram a Capital paulista, facilitando acesso às autoridades na busca de melhoramentos sociais como água, esgoto, creches, escolas, canalização de córregos, segurança e saúde.
Por sua batalha em prol da vida nos canteiros de obras, o paraibano de Conceição do Piancó foi homenageado pelo Sindicato dos Técnicos de Segurança do Estado de São Paulo (Sintesp), com o prêmio “Sindicalista Destaque de 2009 na Promoção da Segurança e Saúde do Trabalhador”.
Nas eleições para deputado estadual ocorridas no ano de 2006, Ramalho foi candidato e obteve 32.996 votos, sendo eleito 3º Suplente de Deputado.
Apesar de tantas lutas e vitórias o Ramalho confessa que a maior de todas foi contra o câncer nos períodos de 2007 a 2009.
Hoje, 100% curado, ele continua empenhando esforços para melhor distribuição de renda, emprego com carteira assinada, moradia digna, transporte, educação, segurança, saúde e lazer.
Antonio de Sousa Ramalho nasceu na Paraíba, em 10 de maio de 1949, no município de Conceição do Piancó.
De família humilde, numerosa e da lavoura, começou a trabalhar na roça aos oito anos de idade. Vida difícil. Precisava ajudar no sustento de seus dez irmãos menores.
Apesar das dificuldades, conseguiu cursar o ensino fundamental trabalhando, em paralelo, no Cartório de Registro Civil da cidade, na Companhia de Água e Esgoto da Paraíba e no sistema de Telefonia da cidade.
Mudou-se para São Paulo em 1968. Nos tempos duros da ditadura, iniciou sua vida na construção civil como servente, na empresa Hidrasan -Engenharia Civil e Sanitária Ltda.
Enquanto trabalhava, o paraibano fazia cursos de aperfeiçoamento. De simples lavrador, chegou a cursar a Faculdade de Engenharia Civil, na Universidade de Mogi das Cruzes. Abandonou no terceiro ano porque não conseguia pagar as mensalidades.
Em julho de 1990, após 22 anos como empregado da Hidrasan, Ramalho ingressou no meio sindical como 2º suplente da Diretoria. Em novembro de 1994, com a morte do Luiz José de Lima, assumiu o cargo de 2º Secretário na Executiva.
Ainda em 1994, ele comandou a maior greve da história do setor. Foram 16 dias de paralisações,com vitória concedida pelo TRT (Tribunal Regional do Trabalho) 2ª Região de São Paulo, que concedeu 5% de aumento de salário, pagamento dos dias parados e estabilidade de 90 dias para os grevistas.
Lutou na defesa dos interesses dos trabalhadores. Enfrentou a intransigência dos empresários, coordenando greves em busca de melhores condições de vida à gente humilde da Construção Civil. E, mesmo assim, ainda encontrou tempo para aprimorar seus conhecimentos e colaborar na Federação Espírita do Estado de São Paulo.
Trabalhou nas negociações para renovação da NR 18 (Norma Regulamentadora), a qual os trabalhadores passaram a ter direitos, alojamentos dignos e equipamentos previstos por Lei. Hoje, a Norma relaciona mais 1.300 itens. E, se fosse aplicada pelo empregador, não aconteceria nenhum tipo de acidente.
Em 1995, bateu de frente com a Federação Estadual dos Trabalhadores da Construção Civil, que pretendia calar a sua voz e excluir o Sindicato de uma efetiva participação na executiva.
Comandou assembléia de desfiliação da Feticom-SP e, em outra oportunidade, convenceu o então presidente Décio Lopes e sua Diretoria a se filiar à Força Sindical.
Nesse mesmo período se tornou Vice-Presidente da Força Sindical.
Em 1998, com o apoio do corpo associativo e da diretoria, foi lançada a chapa encabeçada por Ramalho para disputar as eleições no Sindicato.
A bandeira de luta? Renovação. A chapa, composta de companheiros novos, pela primeira vez na história, foi integrada por uma mulher.
Eleita, a chapa começou uma autêntica revolução do Sindicato, preparando-o para uma nova relação entre capital e trabalho.
O Sintracon-SP passou a ter grande influência no meio sindical sendo, hoje, extremamente conhecido e permanentemente consultado sobre os destinos da Nação. Afinal, trata-se de um dos maiores sindicatos da América Latina.
Por seu trabalho, Ramalho ganhou notoriedade, a ponto de receber, por indicação do vereador Cláudio Prado, o título de Cidadão Paulistano, motivo de orgulho e que coroa sua trajetória de lutas.
Recebeu outros prêmios:
. Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, concedida pelo presidente do Tribunal Superior do Trabalho, Almir Pazzianotto Pinto;
. Membro da OPB – Ordem dos Parlamentares do Brasil;
. Título da Grã-Cruz da Ordem “do Mérito Cívico e Cultural”, outorgado pela Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística;
. Destaque do ano da Promoção da Segurança e Saúde do Trabalhador;
. Amigo do Advogado, título recebido da Ordem dos Advogados do Brasil da 117ª Subsecção, de Barueri.
Criador do sindicalismo cidadão, Ramalho busca avanços significativos para as comunidades que integram a Capital paulista, facilitando acesso às autoridades na busca de melhoramentos sociais como água, esgoto, creches, escolas, canalização de córregos, segurança e saúde.
Por sua batalha em prol da vida nos canteiros de obras, o paraibano de Conceição do Piancó foi homenageado pelo Sindicato dos Técnicos de Segurança do Estado de São Paulo (Sintesp), com o prêmio “Sindicalista Destaque de 2009 na Promoção da Segurança e Saúde do Trabalhador”.
Nas eleições para deputado estadual ocorridas no ano de 2006, Ramalho foi candidato e obteve 32.996 votos, sendo eleito 3º Suplente de Deputado.
Apesar de tantas lutas e vitórias o Ramalho confessa que a maior de todas foi contra o câncer nos períodos de 2007 a 2009.
Hoje, 100% curado, ele continua empenhando esforços para melhor distribuição de renda, emprego com carteira assinada, moradia digna, transporte, educação, segurança, saúde e lazer.
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