A nova proposta da lei de redução da maioridade penal, aprovada na madrugada desta quinta foi uma atitude responsável do congresso, que atendeu o clamor da maioria dos brasileiros.
Ativistas dos direitos humanos, estudantes e simpatizantes que defendem que homens de até 17 anos e 11 meses e 29 dias não são capazes de responder por crimes hediondos, homicídio doloso (com intenção de matar) e lesão corporal seguida de morte como adulto. Querem nos fazer acreditar que apenas 2% dos crimes cometidos por menores são considerados hediondos.
Vale lembrar que 2% das
vitimas eram pais, filhos, amigos ou mãe de alguém, uma família destruída, destroçada,
que carregara um trauma por toda vida e
marcada pela impunidade. A lei, já valeria a pena se fosse criada para punir
apenas um individuo, para que casos assim não voltem a acontecer, ou que pelo
menos a sensação de impunidade diminua.
Não quero com isso, deixar de acreditar que todos mereçam
uma segunda chance, mais que menores criminosos paguem pelos seus erros, e que talvez,
somente talvez pensem antes de cometer crimes, já que a lei ficara mais dura, um
clamor da sociedade, uma vitoria do Brasil.
Para os ativistas contrario a redução da maioridade
penal, poderiam trabalhar nas bases, lá onde tudo começa, atuando antes que os crimes aconteçam que os
jovens entrem no mundo do crime, salvando jovens e dos 2% de vitimas de homicídio, filho, pai ou mãe de alguém.
Mariano Junior.
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